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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Imagens que chocam




DROGAS

MISÉRIA

GUERRA

VIOLÊNCIA CONTRA
A MULHER

PEDOFILIA

VIOLÊNCIA INFANTIL

CORRUPÇÃO

ALCOOLISMO

LIBERDADE VIGIADA

DEPREDAÇÃO COM O
MEIO AMBIENTE


DIGA NÃO A TUDO ISSO.... AJUDANDO A COMBATER !

Márcia Canêdo

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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Os Irmãos Karamabloch- A história da Revista Manchete

Uma dica literária para quem quer saber um pouco mais sobre um dos grandes impérios da comunicação. A história da dos Irmãos Karamabloch , que criaram a Revista Manchete. 


Os Irmãos Karamabloch 

Sinopse: 


É difícil imaginar uma saga familiar mais pitoresca e espetacular que a dos Bloch. Em torno do patriarca Joseph, tipógrafo judeu oriundo de uma remota aldeia da Ucrânia, a numerosa família chegou ao Brasil em 1922 praticamente sem nada, depois de enfrentar os horrores da Primeira Guerra, as perseguições do czar e a opressão dos bolcheviques.
Aos poucos, a pequena gráfica de Joseph foi transformada por seus filhos - em especial, o caçula Adolpho - num império de comunicações, que começou com a revista Manchete e chegou a incluir, em seus dias de glória, emissoras de rádio e tevê, gráfica, editora de livros e dezenas de publicações periódicas.
Essa epopéia familiar é narrada com humor e sensibilidade literária por um descendente do clã, o escritor e jornalista Arnaldo Bloch, neto e xará de um dos "irmãos Karamabloch" (como o escritor Otto Lara Resende chamava os irmãos Bóris, Arnaldo e Adolpho Bloch, numa referência evidente aos atormentados Karamázov de Dostoiévski).
Catástrofes pessoais e coletivas, reviravoltas espetaculares, empreendimentos ambiciosos, lutas fratricidas, tudo isso é plasmado numa prosa envolvente, repleta de auto-ironia, e que ocasionalmente dá voz aos próprios protagonistas da epopéia. Os depoimentos destes, e sobretudo os das mulheres mantidas à sombra dos grandes feitos, são transcritos com delicioso sabor coloquial (incluindo o sotaque) pelo autor, que chegou a percorrer o interior da Ucrânia em busca dos locais de origem do clã.



Fonte: Saraiva.com 
Imagem : Google  


Márcia Canêdo

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COMO AS MULHERES DOMINARAM O MUNDO



Conversa entre pai e filho, por volta do ano de 2031 sobre como as mulheres dominaram o mundo.
- Foi assim que tudo aconteceu, meu filho...
Elas planejaram o negócio discretamente, para que não notássemos Primeiro elas pediram igualdade entre os sexos. Os homens, bobos, nem deram muita bola para isso na ocasião. Parecia brincadeira.
Pouco a pouco, elas conquistaram cargos estratégicos: Diretoras de Orçamento, Empresárias, Chefes de Gabinete, Gerentes disso ou daquilo.
- E aí, papai?


- Ah, os homens foram muito ingênuos. Enquanto elas conversavam ao telefone durante horas a fio, eles pensavam que o assunto fosse telenovela. Triste engano. De fato, era a rebelião se expandindo nos inocentes intervalos comerciais. "Oi querida!", por exemplo, era a senha que identificava as líderes. "Celulite", eram as células que formavam a organização. Quando queriam se referir aos maridos, diziam "O regime".
- E vocês? Não perceberam nada?
- Ficávamos jogando futebol no clube, despreocupados. E o que é pior:
Continuávamos a ajudá-las quando pediam. Carregar malas no aeroporto, consertar torneiras, abrir potes de azeitona, ceder a vez nos naufrágios. Essas coisas de homem.


- Aí, veio o golpe mundial?!?
- Sim o golpe. O estopim foi o episódio Hillary-Mônica. Uma farsa. Tudo armado para desmoralizar o homem mais poderoso do mundo. Pegaram-no pelo ponto fraco, coitado. Já lhe contei, né? A esposa e a amante, que na TV posavam de rivais eram, no fundo, cúmplices de uma trama diabólica. Pobre Presidente...
- Como era mesmo o nome dele?
- William, acho. Tinha um apelido, mas esqueci... Desculpe, filho, já faz tanto tempo...
- Tudo bem, papai. Não tem importância. Continue...




- Naquela manhã a Casa Branca apareceu pintada de cor-de-rosa. Era o sinal que as mulheres do mundo inteiro aguardavam. A rebelião tinha sido vitoriosa! Então elas assumiram o poder em todo o planeta. Aquela torre do relógio em Londres chamava-se Big-Ben, e não Big-Betty, como agora... Só os homens disputavam a Copa do Mundo, sabia? Dia de desfile de moda não era feriado. Essa Secretária Geral da ONU era uma simples cantora. Depois trocou o nome, de Madonna para Mandona...
- Pai, conta mais...
- Bem filho... O resto você já sabe.
Instituíram o Robô "Troca-Pneu" como equipamento obrigatório de todos os carros...

A Lei do Já-Prá-Casa, proibindo os homens de tomar cerveja depois do trabalho...
E, é claro, a famigerada semana da TPM, uma vez por mês...
- TPM???
- Sim, TPM... A Temporada Provável de Mísseis... E quando elas ficam irritadíssimas e o mundo corre perigo de confronto nuclear...
- Sinto um frio na barriga só de pensar, pai...
- Sssshhh! Escutei barulho de carro chegando. Disfarça e continua picando essas batatas...

O Veríssimo é sarcástico, irônico, mordaz em suas crônicas mas é simplesmente demais !!!! 
Quando li esta crônica além de rir muito me coloquei a pensar que apesar da brincadeira feita pelo autor, esta é uma das grandes preocupações dos homens. Desde que as mulheres se tornaram independentes, alcançaram um grau de influência na sociedade, os homens se tornaram arredios e receosos de perder "terreno". Tenho conhecidas e até mesmo amigas que dizem assim: apesar das mulheres hoje serem mais respeitadas e independentes, perdemos muito com essa emancipação. Segundo o pensamento delas, ao nos tornarmos independentes passamos uma imagem errada para a sociedade e principalmente aos homens que agora acham que não precisam mais nos dar carinho, atenção, cuidar de nós como os antigos faziam. Já eles dizem que já que buscamos igualdade que sejamos tratadas como iguais...só que se esquecem que mesmo exercendo as mesmas funções que eles no final das contas ainda temos que continuar sendo além de profissionais, mãe, mulher, esposa, namorada, dona de casa, educadora... acumulamos funções ao longo dessa nossa independência alcançada. Como dizia nossas avós não tem como fazer omeletes sem quebrar alguns ovos... então creio que tivemos benefícios mas claro que isso não viria de graça. Verdade é a cada dia menos mulheres se casam e principalmente constituem família ao passo que o número de solteiras morando sozinhas e galgando suas carreiras sobe cada vez mais. Da minha parte não desejo dominar o mundo... aliás só meu mundo particular..dele desejo ser soberana mesmo. 


Márcia Canêdo       

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

PEC dos Jornalistas volta à pauta do Plenário

Voltou à pauta do Plenário do Senado a Proposta de Emenda à Constituição (PEC)33/2009 de autoria do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) que trata da exigência de curso superior de Comunicação Social para o exercício da profissão de jornalista. Para que a matéria seja apreciada, no entanto, é preciso que sejam votadas duas medidas provisórias que trancam a pauta, ou que seja convocada sessão extraordinária. De acordo com a PEC, nos termos do substitutivo aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), a profissão de jornalista é privativa do portador de diploma do curso superior de Comunicação Social, com habilitação em jornalismo, expedido por instituição oficial de ensino, cujo exercício será definido em lei.
A PEC é uma resposta à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de junho de 2009, que revogou a exigência do diploma para jornalistas. Os ministros consideraram que o Decreto-lei 972 de 1969, que exige o documento, é incompatível com a Constituição, que garante a liberdade de expressão e de comunicação. A exigência do diploma, de acordo com esse ponto de vista, um resquício da ditadura militar, afastaria dos meios de comunicação intelectuais, políticos e artistas que se opunham ao regime. O relator do texto na CCJ, senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), objetou que, ao contrário de inibir a liberdade de expressão, a luta pela regulamentação da profissão de jornalista esteve historicamente ligada à defesa da democracia no Brasil.
"O que reprimiu liberdades no período ditatorial não foi a exigência de diploma, mas a censura, o autoritarismo, a perseguição política, o controle ideológico dos meios de comunicação pela intimidação e força do regime militar. A resistência democrática esteve encabeçada por inúmeros jornalistas, e não foi a exigência do diploma que impediu maior ou menor liberdade de expressão", disse o relator. De acordo com Inácio Arruda, PEC visa resgatar a dignidade profissional dos jornalistas, fixando na própria Constituição que a profissão de jornalista é privativa do portador de diploma de curso superior em jornalismo, sem criar restrições à livre manifestação do pensamento e das informações, garantindo a democracia e a liberdade, pilares do Estado de Direito.
Diploma facultativo
O substitutivo estabelece ainda que a exigência do diploma não é obrigatória ao colaborador, assim entendido aquele que, sem relação de emprego, produz trabalho de natureza técnica, científica ou cultural, relacionado com a sua especialização, para ser divulgado com o nome e qualificação do autor.A exigência do diploma também não é obrigatória para aquele que, à data da promulgação da emenda, comprove o efetivo exercício da profissão de jornalista, bem com aos jornalistas provisionados que já tenham obtido registro profissional regular perante o órgão competente.
Esforço concentrado
As entidades representativas da categoria dos jornalistas convocaram seus membros para pressionarem os senadores para que a PEC 33/2009 seja votada ainda nesta semana. Em abaixo-assinado, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) diz que aposta na "independência e na vocação democrática do parlamento para reverter uma decisão nitidamente obscurantista do STF, que tem como único objetivo atingir a profissão de jornalista e a sua capacidade de expressar a liberdade de expressão prevista na Constituição". 

Fonte: Agência Senado e O Jornalista 

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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

De volta pra casa ...


Esse foi um dos vídeos mais interessantes que assisti nos últimos tempos. Além de muito bem feito me fez pensar na passagem de tempo em nossas vidas e consequentemente no que tenho feito para que lá na frente não venha a me arrepender tarde demais...


Viva... ame... cante... dance.... acerte....erre...se permita sonhar... não deixe sua vida ser uma infinidade de "Se" pois se isso acontecer no futuro verá tarde demais que deixou de ser feliz por medo do que a vida poderia lhe proporcionar. Drummond escreveu um poema sobre o Tempo que vale a pena ser lembrado já que o assunto é passagem de tempo.   


Cortar o tempo

Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente

Carlos Drummond de Andrade 


Márcia Canêdo

Fonte: Vídeo recebido por e-mail
Poema: Site O pensador 

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sábado, 5 de novembro de 2011

Solidão...


Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência.

Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade. 

            
 Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio. 
               



Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente para que revejamos a nossa vida. .. Isto é um princípio da natureza. 
              







Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto é circunstância. 
            



Solidão é muito mais do que isto. Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.... 



 Francisco  Buarque  de  Holanda



Há quem diga que está se sentindo só em meio a multidão. Acredito que muitos já devem ter sentido algo do gênero. Porém concordo com Chico Buarque quando classifica isso como circunstância e não como solidão.  Nossos sentimentos se confundem quando algo não vai bem  em nossa vida .Tudo fica superdimensionado. Aquele amor que acabou parece que vai nos deixar arrasados , uma discussão boba e inútil com o irmão ganha proporções faraônicas.   

Nas mulheres devido aos hormônios - ahhhhh esses hormônios que homem nenhum entende como agem  em nossos organismos - um simples desenho é capaz de nos fazer chorar e pior nos fazer sentir a última das últimas das criaturas. São assim nossos sentimentos ... intensos, sem freio, intoxicantes, por vezes nos aprisionam ou melhor dizendo, nos deixamos aprisionar por eles. No final tudo chega em um consenso .... a briga termina em abraço, o amor que parecia nos fazer tanta falta acaba sendo substituído por outro (porque é verdadeira a máxima "quem num dá assistência abre concorrência e perde a preferência")...  saímos com os amigos ou  conversamos horas e horas com um amigo virtual e o que antes imaginávamos ser solidão..descobrimos que apenas era falta de comunhão com nós mesmos. Um amigo me disse ontem que eu procurasse minha paz dentro de mim mesma. Que não adianta eu sair de onde estou porque se EU não estiver bem não encontrarei a paz em local algum. Ele tem razão. Da mesma forma a solidão.. não ache que basta ir pra balada mais louca da cidade onde 500 pessoas se espremem na pista de dança se VOCÊ não está bem consigo mesma. 


Se tua companhia não lhe basta... imagine se os outros devem ter motivos para te querer perto deles... Pense nisso....

Márcia Canêdo   

By JORNALISMO ANTENADO with 3 comments

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