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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Ser e/ou Estar

O que importa mais nos dias de hoje: SER ou ESTAR ? Zappeando na internet me deparei com um artigo de  Fernando Adas que fala sobre a necessidade de criar e maturar o relacionamento com os consumidores ou prospects. Achei interessante as colocações dele e resolvi trazer pra debate.

Confira abaixo o artigo na íntegra 

Para os americanos, “ser” e “estar” podem ser expressos com a mesma palavra. Nunca entendi bem esse reducionismo, pois para mim esses dois verbos estão em sentidos opostos no espectro da nossa personalidade. Pense comigo: Arlette Pinheiro Esteves da Silva Torres e Fernanda Montenegro são a mesma pessoa. A primeira nasceu em 16 de outubro de 1929, é carioca, casada, paga impostos e faz supermercado. A segunda nasceu em 1950, quando iniciou sua carreira com o espetáculo “Alegres canções nas montanhas”.


Ter dois nomes faz parte do jargão profissional de algumas áreas como o teatro, a aviação ou o segmento imobiliário. Algumas culturas ou religiões também adotam o “double name”, a divisão entre um nome de “casa” e um de “rua ou no trabalho”. Em tempos de quebra de sigilo fiscal e vazamento de dados pessoais de imposto de renda, a reflexão sobre nomes ganha pauta nas discussões. As empresas são ávidas por nomes, novos de preferência. Buscam listas, querem cadastros, compram mailings em milheiros repletos de endereços e telefones. Ligam, enviam correspondências, fazem convites na tentativa de conquistar ou resgatar clientes.

As empresas compram Fernandas na tentativa de conquistarem Arlettes. Fernandas são conhecidas pelo nome; Arlettes pelas atitudes e valores. Fernandas são convidadas a eventos; Arlettes decidem se querem ou podem ir. Conquistar ambas é tarefa difícil e requer habilidade estratégica, mentalidade mercadológica e paciência. Habilidade estratégica para iniciar o contato com a Fernanda e aprofundar o relacionamento com a Arlette. Mentalidade mercadológica para entender a renda de Fernanda, mas observar a recência, a frequência e o valor das compras de Arlette. Paciência para conhecer, entender e avaliar as reações de ambas às ofertas recebidas. Significa dizer que entre um nome que você comprou para o envio de sua mala direta ou e-mail até o cliente que você conquistou e vai procurar fidelizar, há um projeto de relacionamento a ser criado e maturado.

A Fernanda é mais fácil de ser localizada, pois seus dados pessoais referem-se ao Nome, ao Endereço e ao Telefone. Às vezes, ao e-mail. Já a Arlette é mais contida, discreta, reclusa no ambiente familiar ou entre amigos. Seu estilo de vida é menos conhecido e, por isso, as referências pessoais não são obtidas de imediato, em uma planilha de Excel. Quem gera mais renda: Fernanda ou Arlette? Certamente a primeira. E quem decide o destino desta renda? Certamente a segunda. Por isso, o conhecimento sobre os hábitos de compra torna-se cada vez mais fundamental. Temos observado atentamente os resultados das pesquisas eleitorais que oscilam de maneira quantitativa, buscando informações de caráter qualitativo. A todo momento, percebem-se alterações nas respostas dadas pelas Fernandas, mas ponderadas pelas Arlettes.

Pesquisar é uma arte e uma técnica. Requer olhar e cérebro. Visão e pensamento. O consumidor é bipolar. Sofre de uma esquizofrenia “atitudinal” que o motiva a pensar em A, declarar B e praticar um gesto C. Por isso, as ações de relacionamento são mais eficazes que as abordagens pontuais, no esforço de conhecimento sobre o consumidor. Da próxima vez que você comprar um mailing, analise se está levando Fernandas ou Arlettes. Conheça a primeira, mas conquiste a segunda.

Fonte: Fernando Adas (Diretor de atendimento e planejamento da Fine Marketing e especialista em Comunicação Dirigida e Varejo)
Texto fonte retirado do site :  HSM Online-19/11/2010

Márcia Canêdo    

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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O Desafio do marketing digital é evoluir junto com público-alvo

Para Martha Gabriel, consultora e professora de MBA de marketing no ambiente digital,os profissionais da área precisam encontrar o cliente e ser relevante para ele.Até que se fizesse a roda, não parecia tão essencial a sua existência. O mesmo ocorre hoje no mundo do marketing. Antes do surgimento do ambiente online, não se fazia necessário usá-lo como ferramenta de marketing. Até mesmo porque o público não estava navegando na internet.Agora, o ambiente digital oferece mais opções de plataformas de ação, pontos de presença e relacionamento com o consumidor. No entanto, as melhores opções a serem utilizadas, incluindo as plataformas tradicionais de marketing, são determinadas em função de cada objetivo e público-alvo. “O que muda o marketing é a mudança do comportamento do público-alvo e não as tecnologias em si”, pontua Martha Gabriel, consultora e autora do livro "Marketing na Era Digital".

De acordo com a acadêmica, as plataformas digitais proporcionaram voz às pessoas em proporções cada vez maiores e em formato de rede. Por isso, o desafio do marketing digital é ser relevante para as pessoas. “Se antes o público era alvo, hoje além de alvo é também mídia e gerador de mídia. Essa transformação social que as tecnologias digitais online têm alavancado deve nortear as ações de marketing cada vez mais”, pontua a acadêmica.Assim, torna-se importante saber validar os vários tipos de mensagens e informações que circulam no ambiente online. “A principal disciplina a ser aprendida hoje é educação digital - educação 2.0 - que ensina a ouvir e agir no ambiente digital. A habilidade de saber validar a informação, o ‘ouvir 2.0’, ainda precisa ser educado”, complementa Martha.

Por isso, determinar o que é relevante para o target é essencial para a captura de atenção. Diante de um cenário em que as pessoas são bombardeadas por informações em tempo real, em um volume e frequência enormes, a relevância virou palavra de ordem em todas as ações de marketing, seja na busca, mobile, redes sociais etc. “Hoje o que importa não é mais conquistar audiência, mas a atenção”, afirma Martha.Contudo, a consultora avalia que o que é emergente do marketing digital é justamente o que sobra de essencial: as relações humanas, que são catalizadas pelo digital. “As conexões são digitais, mas as relações são humanas”, ressalta.


Além disso, Martha criou o conceito de “one line”, que seria o melhor mix indicado para cada caso específico, para atender necessidades e desejos do consumidor. “Como estamos nos tornando seres híbridos, que vivem on e off simultaneamente, o importante não é se a mídia ou as ações de marketing são feitas na plataforma digital ou não. O que é realmente importante é usar a plataforma mais adequada para alcançar e atender o seu público”, conta.Para a consultora, da mesma forma que qualquer tecnologia que surgiu no passado remodelou as tecnologias anteriores, como aconteceu com a pintura, fotografia, cinema, televisão, vídeo, etc, o mesmo acontece agora com a emergência das várias plataformas digitais.“No caso do digital, como ele favorece a convergência e o cross-mídia, as transformações são maiores e mais impactantes. Entretanto, essas transformações são auto-reguladoras. Apenas as soluções mais adequadas sobrevivem no mercado”, posiciona.



Perfil do profissional de Marketing Digital

Com o avanço cada vez maior do uso de ferramentas de marketing digital, o perfil do profissional também acaba sendo impactado. Para a professora, há a “necessidade de se conhecer as diversas tecnologias para poder traçar estratégias adequadas”. Hoje, surgem tecnologias novas todos os dias. Conhecer todas as tecnologias com maestria para poder traçar estratégias adequadas junto ao público-alvo é uma tarefa quase impossível para um profissional isolado.“Acredito que uma forte tendência seja cada vez mais termos equipes multidisciplinares e também campanhas traçadas por mais de uma agência em conjunto, envolvendo habilidades diversas de todos. Estamos realmente caminhando para a era de colaboração. Sem ela, corre-se o risco cada vez maior de se perecer no cenário emergente”, defende Martha.


Confira algumas dicas básicas de SEO para redigir um texto:


Títulos: O ideal é que a palavra-chave escolhida, apareça no começo e que esse título não seja muito longo.
Plágio: O Google está muito evoluído quanto à questão de cópia de conteúdo, se você pegar conteúdo de outro site, o Google eventualmente vai perceber e ignorar sua página. Se alguém copia um conteúdo seu, vai acontecer o mesmo. Óbvio que nada é perfeito e as vezes o Google pode demorar um pouco a perceber, então aproveite para fazer um serviço bem feito e criar um texto único para se garantir.
Links on page: Crie pelo menos 1 link interno na primeira vez que a palavra-chave aparecer, isso é o mínimo a se fazer. A melhor “estratégia” sempre depende muito de que você está falando, tamanho do texto, quantidade de palavras que deseja otimizar, etc. Crie 1 ou 2 links nas palavras-chave para uma página interna e garanta o mínimo para seu conteúdo.
Em SEO não existe fórmula milagrosa, é trabalho constante e sempre se atualizando sobre as alterações dos critérios de relevância dos motores de busca, do comportamento dos concorrentes e vários outros fatores. Como redator, tente adaptar algumas tecnicas ao texto e como profissional de SEO, faça o possível para manter o texto com sentido para o público, pois se ninguem ler, não adianta nada sua otimização.


Fonte: HSM Online- 18/11/2010 

By JORNALISMO ANTENADO with 3 comments

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Estamos com fome de amor


O que temos visto por ai ??? Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes.
Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plasticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer mas... chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos...

Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.
E não é só sexo não! Se fosse, era resolvido fácil, alguém tem dúvida?
Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama ... sexo de academia . . .

Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalisticas...
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!"

Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, familias preconceituosas...
Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...

Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado...
"Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...
Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem a ver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida...
E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ?
Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?"
Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...

O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros, eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos, gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.



Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...
Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo", então não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!
Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!

Arnaldo Jabor

By JORNALISMO ANTENADO with 2 comments

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Pipocas da Vida - Rubem Alves

A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser quem devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser.
Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro.
O milho da pipoca somos nós: duros,quebra-dentes, impróprios para comer.
Pelo poder do fogo podemos, repentinamente nos transformar em outra coisa. 





Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca para sempre. Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. 
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas.Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. 


Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos, cujas causas ignoramos. Mas há sempre o recurso do remédio. Apagar o fogo. 
Mas de repente vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. 


Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação. 
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. 
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesmo. Ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz... 


Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: PUM ! – e ela aparece como uma outra coisa completamente diferente que ela mesma nunca havia sonhado. 
Bom, mas ainda temos o “piruá”que é o milho de pipoca que se recusa estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar. 


Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas de serem. A sua presunção e o medo são a dura casca de milho que não estoura. 
O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria para ninguém. 
Terminando o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo...





E você ... quer ser PIPOCA ou PIRUÁ na sua vida??!! 


Rubem Alves foi muito feliz quando escreveu este texto. O ser humano é por natureza criado para ser duro na vida. Aguentar as pancadas, os obstáculos, as impunidades. A realidade vivida diariamente nos prepara para sempre para o pior. Porém a realidade é que mesmo que na lei da sobrevivência vença o mais forte devemos aprender que os obstáculos, as provações fazem parte da vida e de nosso aprendizado . Para quem acredita tudo o que passamos em nosso período encarnado servirá para nossa evolução. Portanto não tenham medo das dificuldades mas sim coragem para enfrentá-las e vencê-las. Seja pipoca na vida, passe sem traumas pelas transformações que se mostrarem necessárias  !!!


Márcia Canêdo    



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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Só em meio a multidão...



O vídeo fala por si , mas difícil deixar passar a oportunidade de falar sobre a  sensação de solidão em  meio a multidão... Quem nunca se sentiu desta forma... meio um estranho no ninho, mais um em meio ao monte porém invisível. É sem dúvida uma sensação terrível e como no caso mostrado é cada vez mais comum acontecer com pessoas que moram sozinhas. Aliás estudos comprovam que nunca se viu tantos solitários como neste século. 
Fruto do progresso, globalização e informatização cada vez maior , fato é que o ser humano vem se fechando tanto em um mundo próprio . Estranho dizer quando alguém consegue penetrar essa barreira como muda todo o jeito de ver a vida e o que ela nos apresenta. Bom vou deixá-los ver o vídeo e tirar suas próprias impressões e reflexões!  Espero que gostem    


Márcia Canêdo

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